Até os
anos 2000, quando alguém criticava o movimento evangélico, guardava o cuidado
de não generalizar dizendo: “embora isso aconteça, ainda existem algumas
igrejas saudáveis”. Essas “igrejas saudáveis” as quais se referiam, geralmente eram
as igrejas histórico-conservadoras, que não exteriorizavam de forma espetaculosa
as heresias que as igrejas neopentecostais realizavam sem pudor. No entanto, o que
sempre denunciei era que o erro das igrejas histórico-conservadoras era velado,
ninguém o percebia facilmente, até que chegou o ano de 2014 e a política entrou
com força nas igrejas.